“Duas coisas enchem meu espírito de
uma admiração e de um respeito enormes: o céu estrelado sobre mim e a lei moral
em mim.” Emmanuel Kant, filósofo alemão, em sua obra Crítica da Razão Prática.
"A
pátria é o idioma, e só no idioma pátrio se pode pensar bem e dizer
besteira." Monteiro Lobato
1
– BREVE HISTÓRICO
A Academia
Acreana de Letras, com sigla AAL, é a
associação literária máxima do Estado do Acre, fundada em 17 de novembro de
1937. Sua fundação coincide com a data da assinatura do Tratado de Petrópolis,
que pôs fim à disputa pelo território acreano contra a Bolívia. Foi considerada
de Utilidade Pública por Lei estadual 117/67.
Registrada no Conselho Nacional do Serviço Social sob n.° 30864/30.
Sua sede (provisória), é na Rua Pernambuco, Casa da Cultura, Rio Branco, Acre.
Registrada no Conselho Nacional do Serviço Social sob n.° 30864/30.
Sua sede (provisória), é na Rua Pernambuco, Casa da Cultura, Rio Branco, Acre.
A Academia Acreana de Letras reúne literatos e intelectuais de várias áreas do conhecimento
humano e deve se destacar como fomentadora da literatura regional. Seus membros
devem ser responsáveis por alimentar a literatura de expressão regional. Por
isso mesmo deve trabalhar integrada com fundações, governos e sociedade
A Diretoria é composta por um
Presidente e seu vice, 1º e 2º Secretários, 1º e 2º Tesoureiros, e diretores:
de Relações Públicas, de Biblioteca e de Patrimônio, além de um Conselho
Fiscal. Tal como a Academia Brasileira de Letras, a AAL é composta de 40
Cadeiras, cada uma delas sob um Patronato, segundo descrição que se segue:
01 - Aprígio de Menezes
02 - Alberto Rangel
03 - Alberto Torres
04 - Alexandre de Gusmão
05 - Alexandre Rodrigues Ferreira
06 - Amanajós de Araújo
07 - Amaro T. Damasceno Junior
08 - Aníbal Teófilo
09 - Antonio Areal Souto
10 - Araújo Lima
11 - Assis Brasil
12 - Augusto dos Anjos
13 - Barão de Rio Branco
14 - Barbosa Rodrigues
15 - Belarmino de Mendonça
16 - Cândido Rondon
17 - Carlos Vasconcelos
18 - Couto de Magalhães
19 - Craveiro Costa
20 - Emílio Goeldi
21 - Epaminondas Jácome
22 - Euclides da Cunha
23 - Francisco de Oliveira Conde
24 - Francisco Mangabeira
25 - Heliodoro Balbi
26 - Humberto de Campos
27 - João Donato de Oliveira
28 - Jose de Carvalho
29 - José Lopes de Aguiar
30 - José Veríssimo
31 - Juvenal Antunes
32 - Juvenal Galeno
33 - José Higino de Sousa Filho
34 - Manoel Eugênio Raulino
35 - Mário Lobão
36 - Nelson Lemos Bastos
37 - Osvaldo Cruz
38 - Plácido de Castro
39 - Raimundo Morais
40 - Ramalho Júnior
Dos 40 fundadores, nove deles ainda ocupam as cadeiras - embora a AAL já esteja em sua quarta geração de Imortais (maio de 2006).
02 - Alberto Rangel
03 - Alberto Torres
04 - Alexandre de Gusmão
05 - Alexandre Rodrigues Ferreira
06 - Amanajós de Araújo
07 - Amaro T. Damasceno Junior
08 - Aníbal Teófilo
09 - Antonio Areal Souto
10 - Araújo Lima
11 - Assis Brasil
12 - Augusto dos Anjos
13 - Barão de Rio Branco
14 - Barbosa Rodrigues
15 - Belarmino de Mendonça
16 - Cândido Rondon
17 - Carlos Vasconcelos
18 - Couto de Magalhães
19 - Craveiro Costa
20 - Emílio Goeldi
21 - Epaminondas Jácome
22 - Euclides da Cunha
23 - Francisco de Oliveira Conde
24 - Francisco Mangabeira
25 - Heliodoro Balbi
26 - Humberto de Campos
27 - João Donato de Oliveira
28 - Jose de Carvalho
29 - José Lopes de Aguiar
30 - José Veríssimo
31 - Juvenal Antunes
32 - Juvenal Galeno
33 - José Higino de Sousa Filho
34 - Manoel Eugênio Raulino
35 - Mário Lobão
36 - Nelson Lemos Bastos
37 - Osvaldo Cruz
38 - Plácido de Castro
39 - Raimundo Morais
40 - Ramalho Júnior
Dos 40 fundadores, nove deles ainda ocupam as cadeiras - embora a AAL já esteja em sua quarta geração de Imortais (maio de 2006).
Atuais Membros da Academia Acreana de
Letras:
01 – Jorge Araken Farias da Silva
02 – Reginâmio Bonifácio de Lima
03 - Clodomir Monteiro da Silva
04 – Florentina Esteves
05 – Sebastião A. M. Viana Neves
06 – Antônio Hamilton Bentes
07 – Geraldo Brasil
08 – Carlos Alberto Alves de Souza
09 – Clara Elizabeth Simão Bader
10 – Glória Maria Ferrante Perez
11- Edir Figueira M. de Oliveira
12- Íris Célia Cabanellas Zanini
13- Mauro Modesto
14- Sílvio Martinello
15 – Mário Lima Brasil
16 – João Crescêncio de Santana
17 – Francisco Gregório Filho
18 – Jorge Tuffic
19 – José Dourado de Souza
20 – Maria da Glória Oliveira
21- Gilberto Braga de Mello
22- Dalmir Rodrigues Ferreira
23- Edson Ferreira de Carvalho
24- Olinda Batista Assmar
25 – Moisés Diniz Lima
26 – Naylor George
27- Maria de Fátima H. de Almeida
28– Francisco de Moura Pinheiro
29– Antônio Manoel C. Rodrigues
30- Claudemir Mesquita
31- Álvaro Sobralino de Albuquerque Neto
32- Margarete Edul Prado Sousa Lopes
33– Renã Leite Pontes
34- Luisa Galvão Lessa Karlberg
35– Robélia Fernandes Souza
36– Arquilau de Castro Melo
02 – Reginâmio Bonifácio de Lima
03 - Clodomir Monteiro da Silva
04 – Florentina Esteves
05 – Sebastião A. M. Viana Neves
06 – Antônio Hamilton Bentes
07 – Geraldo Brasil
08 – Carlos Alberto Alves de Souza
09 – Clara Elizabeth Simão Bader
10 – Glória Maria Ferrante Perez
11- Edir Figueira M. de Oliveira
12- Íris Célia Cabanellas Zanini
13- Mauro Modesto
14- Sílvio Martinello
15 – Mário Lima Brasil
16 – João Crescêncio de Santana
17 – Francisco Gregório Filho
18 – Jorge Tuffic
19 – José Dourado de Souza
20 – Maria da Glória Oliveira
21- Gilberto Braga de Mello
22- Dalmir Rodrigues Ferreira
23- Edson Ferreira de Carvalho
24- Olinda Batista Assmar
25 – Moisés Diniz Lima
26 – Naylor George
27- Maria de Fátima H. de Almeida
28– Francisco de Moura Pinheiro
29– Antônio Manoel C. Rodrigues
30- Claudemir Mesquita
31- Álvaro Sobralino de Albuquerque Neto
32- Margarete Edul Prado Sousa Lopes
33– Renã Leite Pontes
34- Luisa Galvão Lessa Karlberg
35– Robélia Fernandes Souza
36– Arquilau de Castro Melo
37– Francis Mary Alves de Lima
38– Jarbas Passarinho
39– Aury Félix de Medeiros
40– Maria José Bezerra.
38– Jarbas Passarinho
39– Aury Félix de Medeiros
40– Maria José Bezerra.
Destes
40 imortais, acima nominados, cinco deles faleceram: Omar Sabino de Paula, Jorge Kalume, Manoel Mesquita, José
Higino de Souza Filho, Francisco Thaumaturgo. Deveremos realizar uma missa
ecumênica, in memorian dos grandes
vultos histórico-culturais que tanto legaram ao Acre e se eternizam pelas
exemplares histórias de vida.
2 - OBJETIVOS E METAS
Neste pretendido mandato, a AAL deverá
estar presente nas mais diversas discussões sociais, políticas e de caráter
comunitário, devendo ser representada em vários conselhos, em nível federal, estadual,
municipal. Também deverá promover, periodicamente, debates sobre questões
atuais ou problemas regionais, assim como incentivar a produção literária e
cultural no Estado do Acre.
Deverá, esta Academia, encadear discussões
de natureza diversa:
Ø O idioma pátrio (Congressos, Seminários,
Cursos, Colóquios, Palestras, Oficinas);
Ø A literatura de expressão nacional
(Congressos, Seminários, Cursos, Colóquios, Palestras, Oficinas;
Ø A literatura de expressão regional
(Congressos, Seminários, Cursos, Colóquios, Palestras, Oficinas);
Ø Às questões e problemáticas regionas, por
bacias hidrográficas, com a participação efetiva dos acadêmicos que possuem
trabahos e formação nas áreas específicas do conhecimento científico (Reunião
de trabalhos empreendidos nessas bacias; o potencial humano dessas bacias; o
potencial literário, o potencial histórico, o potencial ecológico, o potencial
econômico).
Ø Otimizar políticas, junto ao Governo do
Acre, para organizar ontologias, dos movimentos literários, para dar a conhecer
ao Acre e ao país os monumentos de expressão
literária.
Ø Icentivar e promover encontros culturais
para sedimentar, sempre, a produção literária.
Deverá a Academia
Acreana de Letras, como entidade de cunho linguístico e literário, que possui clara filosofia,
afiliar, a ela, as Academias existentes no Acre:
·
Academia
dos Poetas;
·
Academia
de Jornalismo;
·
Academia
de Filosofia.
Deverá a AAL ter uma página num jornal local para ampla divulgação de
suas atividades e publicação de matérias de interesse da cultura e das artes
locais;
Deverá a AL ter um site atualizado onde poderá
agregar as páginas e os blogs dos acadêmicos e dos profissionais que trabalhem
com a linguagem, a literatura, a pesquisa, a arte e a música de expressão
regional.
A Academia Acreana de Letras deverá
caminhar como parceira do governo estadual, municipal e as instituições
mantenedores dos poderes: executivo, legislativo e judiciário, no sentido de:
§ Apoiar ações e políticas de natureza
literária, poética, histórica, social, jornalística, ambiental;
§ Angariar Recusos (Material e financeiro)
para realizar ações capazes de melhorar o mundo da leitura e da escrita, pelo
culto do idioma pátrio, nas diversas áreas do conhecimento humano.
§ Realizar eventos literários e culturais,
com a participação de todas as Academias do Acre e construir pontes com outras
Academias no país.
A Academia deverá apoiar e fortalecer:
Ø As Academias Municipais do Estado do Acre;
Ø Os escritores e poetas;
Ø As salas de leitura;
Ø Os profissionais desencadeadores da
expressão e manifestação cultural de cada município do Acre;
Ø Oficinas de leitura/escrita.
A Academia deverá promover, juntamente a
sociedade, a formação de grupos capazes de estimular e fortalecer:
Ø As especificidades emergentes das culturas,
por bacias hidrográficas:
1. Salas de leitura;
2. Folclore;
3. Dança;
4. Artesanato;
5. Ecologia;
6. Música.
Ø Implantação dos Departamentos:
ü Educação
ü Filosofia
ü Sociologia
ü Matemática
ü Física
ü Química
ü História
ü Geografia
ü Antropologia
ü Direito
ü Psicologia
ü Teologia
ü Engenharia
ü Jornalismo
Ø Estimular os Acadêmicos para profícua
atuação junto à sociedade, no sentido de promover;
· Oficinas de textos;
· Oficinas de crônicas;
· Oficinas de Poesia;
· Oficinas de Gêneros Literários.
· Deverá a AAL realizar encontros de
confraternização no meio acadêmico, não somente para festejar a arte do
encontro, mas também para conhecer as produções dos confrades e confreiras, no
sentido de confeccionar Antologias e discutir estratégias para divulgação das
produções dos acadêmicos.
· Deverá fazer Concursos literários para
incentivar novos talentos.
Ø Deverá propor um ciclo de conferências
capazes de discutir temas de interesse social e cultural, no sentido de
gerar edições de coletâneas das palestras dadas pela Casa.
Ø Deverá
criar um programa "A Escola vai à Academia",
para que os estudantes conheçam os acadêmicos escritores, cronistas, poetas,
historiadores, juristas, literatos, linguistas e demais profissionais.
Ø Deverá elaborar políticas para ampliar o acervo de sua
biblioteca, no sentido de fazer da AAL num grande centro de cultura
e pesquisa na região.
Ø Deverá
fomentar produções Literárias e científicas, voltadas à
multiplicação do saber.
Ø
Deverá empreender intercâmbios com instituições congêneres, com os poderes
públicos, federal, estadual, municipal, internacional e com as organizações
privadas comprometidas e vinculadas direta ou indiretamente com o saber.
Ø Deverá resgatar valores da comunidade em benefício
da literatura.
Ø
Deverá reunir
pessoas ligadas às Letras e às Artes Literárias, formando um meio de
intermediação e exposição da poesia e da literatura acreana.
Ø
Deverá
colaborar com as manifestações artístico-culturais, locais, regionais e
nacionais, objetivando o enriquecimento, a iluminação e a fixação da cultura e
da cidadania.
Ø Deverá apoiar projetos afins e que promovam o bom
nome da Academia Acreana de Letras.
Ø Deverá motivar e incentivar os valores
da comunidade em benefício da literatura e do idioma pátrio.
3 - DIRETORIA
Presidente: Luísa
Galvão Lessa Karlberg
Vice-Presidente: Claudemir
Mesquita
1º Secretário: Margarete
Edul Prado Sousa Lopes
2º Secretário: Maria de
Fátima H. Almeida
1º Tesoureiro: Álvaro
Sobralino Neto
2º Tesoureiro: Olinda
Batista Assmar
Diretoria de Patrimônio:
Mauro D’Ávila Modesto
Diretoria de Imprensa:
Sílvio Martinello
Diretoria de
Biblioteca: Renã Leite Pontes
Relações Públicas: Moisés
Diniz
Assessoria Jurídica: João Crescêncio de Santana
CONSELHO FISCAL:
Naylor
George
Florentina
Esteves
Edir
Marques
4 – CONCLUSÃO
Nós seremos os Gigantes nessa
Nova Jornada. Seremos os acadêmicos que saltarão dos fatos para a imaginação e
da imaginação para o mundo das ideias, das realizações, em busca de dias
melhores para a AAL. Pensamos como Victor Hugo: O futuro tem
muitos nomes. Para os fracos é o inalcançável; Para os temerosos, o
desconhecido; Para os valentes é a oportunidade. É esta última que abraçamos.
Conclui-se com a célebre frase de John Kennedy:
“A mudança é a lei da vida. E aqueles que apenas olham para o passado ou
para o presente irão, com certeza, perder o futuro”. E nós iremos trabalhar
para dignificar a Academia Acreana de Letras, aproximá-la dos escritores,
poetas, cientistas e a comunidade do Acre e do mundo.
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